A ministra Cármen Lúcia deu 24 horas para Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional, e Alexandre Ramagem, diretor da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), explicarem como foi a atuação do ministério e da agência na produção dos dois relatórios para orientar a defesa de Flávio Bolsonaro na anulação do caso Queiroz, de acordo com informações da Época.
A decisão foi tomada no âmbito da ação direta de inconstitucionalidade apresentada pela Rede e PSB, em que foi definido qual é o escopo de atuação das atividades de inteligência, julgada pelo plenário do STF no dia 13 de agosto.
No sábado, 12, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-Amapá), apresentou novo pedido, para que a atuação da Abin neste caso seja limitada. A Abin sustenta que não produziu nenhum relatório.
A defesa de Flávio Bolsonaro afirmou à coluna que o senador recebeu os documentos da agência.
Fonte/A tarde