O Prefeito Rodrigo Hagge (PMDB) vem passando por desgaste em menos de 1 ano de seu mandato. Isso está ocorrendo em várias prefeituras administradas pelo PMDB. São críticas que as vezes ocorrem até dentro do próprio governo, o chamado, “fogo amigo”. Com toda essa turbulência que está acontecendo na administração paira uma pergunta no ar: O que pensa o vice-prefeito Renan Pereira (DEM)?
Sabemos que o vice não é o dono da caneta, mas no caso de Renan a história é DIFERENTE. Existe um acordo lá atrás na pré campanha com a junção DEM/PMDB, um acordão que levou até o ex-prefeito José Otávio Curvelo (DEM) a desconstruir o seu lema: (ÁGUA E ÓLEO NÃO SE MISTURAM). A junção DEM/PMDB foi fundamental para Rodrigo vencer as eleições de 2016, pois o “menino” até então era desconhecido pela população, ganhando uma projeção através do seu avô Michel Hagge (PMDB) e do ex-prefeito José Otávio Curvelo e toda cúpula do DEM.
Renan é um político sério, de fibra e que não costuma fugir dos embates e é conhecido no meio político como o “rolo compressor”, até usou uma vassoura no período eleitoral simbolizando que iria varrer a prefeitura. Onde foram parar todas as promessas que até hoje não se cumpriram?
Renan Pereira foi Secretário de Finanças no Governo de José Otávio Curvelo, mas tinha status de homem de confiança na gestão e era conhecido por resolver questões sistemáticas na Prefeitura e com os vereadores da base. foi um dos responsáveis direto junto com prefeito pela implantação da AZALEIA em Itapetinga, que gerou mais de 25 mil empregos com carteira assinada, fato histórico na cidade.
Com todo esse portfólio, a sociedade se questiona: cadê o vice? Será que ele está participando das decisões, como participava quando era secretário de José Otávio? ou será que hoje Renan é como um vulcão adormecido, reduzido a um vice figurativo que não participa ativamente do grupo? Se assim for é uma pena, pois a sociedade sabe do potencial e firmeza que ele tem para resolver as questões que merecem uma habilidade política no governo. Será que a MÃE do prefeito tá tirando o vice-prefeito de cena?
Dizem que Renan é um vulcão adormecido, que pode entrar em erupção a qualquer momento. Nas ruas e no metiê político existem conversas que o vice-prefeito está aguardando qual será o posicionamento do prefeito Rodrigo em relação ao seu apoio para as eleições de 2018, já que existe uma certa aproximação do alcaide com Governador Rui.
- Por tudo isso, Renan vem evitando os microfones e gravadores. Algumas pessoas mais próximas estão estranhando essa “passividade” de Renan, que não condiz com sua ideologia. O Blog ‘Cidade Acontece’ antecipou que já existe um Racha na junção DEM/PMDB, e que são favas contadas a saída definitiva do líder do DEM. Semana passada até que Rodrigo tentou “passar mel” na boca de José Otávio Curvelo nomeando o suplente de vereador Juscelino Gomes para Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Agricultura. Na química “ÁGUA E ÓLEO” não se misturam, muito menos incompatibilidade de ideologia. Fala aí Renan!
Por Wagner Ribeiro
Concordo até que o Renan seja um vulcão que está sendo queimado no fogo do inferno político em que ele se meteu.
O feitiço desses macumbeiros, a tocar atabaques com o som da prepotência e arrogância, a exercer um função política nesse terreiro chamado prefeitura, além de deixar a população exorcizada com seus feitiços de palanques não cumpridos,volta-se contra seu próprio Renan Pereira, que com as vasouras do satanismo que ele mesmo fabricara, com as folhagens dos truques da magia obscura dessas”velhas patriarcais” das guabiras, além de ser varrido da prefeitura, foi também varrido para sempre, dos terreiros da sua vida publica,que ja muchou de tanto “passe” que o velhote guru lhe amaldiçoou… saravá misifir.
Para que haja perfeita macumba dessa integração, desses vulcânicos demônios partidários, um vai ter que “comer”engolindo um ao outro,isso vai provar política e cientificamente, que água com o óleo da falta de vergonha, desses pernósticos endemoniados, não se misturam por mais que queiram lavar suas caras diante aos eleitores decepcionados.