ITAPETINGA: VÍDEO MOSTRA PEDALINHO AFUNDANDO COM OCUPANTES NO PARQUE DA LAGOA

Um pedalinho do Parque Poliesportivo da Lagoa em Itapetinga, Sudoeste da Bahia, afundou com com alguns ocupantes neste final de semana. De acordo informações, o fato aconteceu no inicio da noite deste domingo (16).

Ainda segundo informações de pessoas que estavam no local, no interior do pedalinho estavam três pessoas, um adulto e duas crianças. A nossa reportagem tentou manter contato com o empresário, o Sr. Luiz, proprietário dos pedalinhos, mas ele não atendeu a nossa ligação, para falar o que ocasionou o incidente, se foi excesso de peso ou avaria no equipamento.

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Um vídeo que circula nas Redes Sociais mostra o desespero dos ocupantes e a correria de alguns jovens para retirar as pessoas da água. Veja o vídeo:

Lembrando que no local existe um instrutor que dá dicas de segurança e os usuários são obrigados a usarem o colete salva-vidas.

Por Wagner Ribeiro

 

3 thoughts on “ITAPETINGA: VÍDEO MOSTRA PEDALINHO AFUNDANDO COM OCUPANTES NO PARQUE DA LAGOA”

  1. Nobre editor, isso é o reflexo da administração… afundar! Conforme dados oferecidos pela população frequentadora do local, Parque Poliesportivo de Itapetinga-Bahia, é que a administração substituiu o antigo parquinho construído pelo humanista Jese Carlos Moura do PT, pelos tais pedalinhos, inclusive numa pareceria dando o suporte com a mão de obra, não sei se de material… O fato é que para funcionamento desses equipamentos, se exige três plantonistas um a cada turno, com cursos de segurança e socorro básico aprovado pelo Corpo de Bombeiros, ao que parece os custos são altos, e conforme os frequentadores, esse suporte de profissionais não estava acontecendo, além do mais, já estava tendo as infiltrações detectadas pelos usuários… pelas “buchas” dos pedais, que devem ser de material mais resistentes, tipo siliconizados, aos atritos giratórios, dada fricção dos pedais, o que eu de passagem pelo local, via um Senhor ao que parece empresário com ferramentas nas mãos, os pedalinhos emborcados, se não assumindo a própria manutenção, digo, sem critérios profissionais.

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